Sábado, 1 de Novembro de 2025
Unidade da Hemominas em Betim se une ao GCIAMT e ao Projeto Vida por Vidas para atrair doadores de medula óssea e de sangue
Teste insano da nova Scott Spark RC Team Issue - 2021 / 2022
Teste ride da nova Scott 2021/2022, a Spark 910
O primeiro longão de 3 dígitos
Disparamos o alrme no pedágio de Sete Lagoas
Os medicamentos poderão ser reajustados em até 7,7% a partir de hoje (31). A Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos fixou os percentuais máximos de ajuste autorizados em resolução publicada na edição de hoje (31) do Diário Oficial da União . Os medicamentos foram divididos em três faixas, com reajustes de 5%, 6,35% e 7,7%.
O reajuste é menor para os remédios considerados de baixa concorrência. Medicamentos genéricos estão no grupo ao que se aplica o percentual máximo por serem tidos como de alta concorrência.
O grupo que terá aumento de 5% concentra medicamentos de alta tecnologia e de maior custo, como a ritalina (tratamento do déficit de atenção e hiperatividade) e a stelara ( para tratamento da psoríase). No grupo dos 6,35% estão os antibióticos. Podem chegar ao teto de 7% categorias que têm medicamentos como o omeprazol (tratamento de gastrite e úlcera) e a risperidona (antipsicótico).
Para a definição dos percentuais foi considerado o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 7,7%, entre março de 2014 e fevereiro de 2015. São considerados também fatores como produtividade da indústria e variação de custos dos insumos, além da concorrência no setor. No ano passado, o percentual máximo autorizado foi 5,68%.