Terça-feira, 4 de Novembro de 2025
Unidade da Hemominas em Betim se une ao GCIAMT e ao Projeto Vida por Vidas para atrair doadores de medula óssea e de sangue
Teste insano da nova Scott Spark RC Team Issue - 2021 / 2022
Teste ride da nova Scott 2021/2022, a Spark 910
O primeiro longão de 3 dígitos
Disparamos o alrme no pedágio de Sete Lagoas
			              O Ministério da Educação pediu ontem (1°) que a Polícia Federal investigue denúncias de acesso indevido a dados pessoais de seis candidatos às vagas do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). De acordo com os estudantes, a invasão teria possibilitado a alteração de suas opções de curso.
No pedido, o MEC informa que o sistema não identificou indícios de violação. A pasta também ressaltou no documento protocolado hoje que todas as ações feitas no sistema são registradas em “log”, uma espécie de histórico, que permite uma auditoria completa das movimentações. “A partir da divulgação dos casos citados, as equipes técnicas do Inep e da Secretária de Ensino Superior (Sesu) identificaram no sistema data, hora, local, operadora e IPs de onde partiram as mudanças de senha destes”, diz o texto.
O processo de inscrição de vagas no Sisu foi concluído no dia 29 de janeiro deste ano, com 2,4 milhões de inscritos. Desde a segunda-feira (30), foram noticiadas denúncias de que hackersinvadiram o sistema e mudaram a opção de curso de candidatos. Em um dos casos que ganhou repercussão na imprensa, uma candidata diz que os invasores mudaram a opção de curso de medicina para um curso tecnológico de produção de cachaça. O MEC, entretanto, disse que só houve registro da opção pelo segundo curso.