Sábado, 23 de Novembro de 2024
...se você não viu a primeira parte dessa cicloviagem, CLIQUE AQUI para ver a primeira parte.
Chegando no meu destino, São Domingos do Prata / MG, fui direto encontrar minha mãe que tinha ido de ônibus. Como lá é roça e o sinal de celular não se faz presente, tem que ser à moda antiga. Basicamente fomos para um hotel descansar, um local bem simples na beira da Rodovia BR-262.
No outro dia, fui para roça (bom, já estava na roça...) passei o dia por lá visitando parentes, amigos, participei do aniversário de 75 anos da minha tia, preparei tudo para vir embora no domingo.
Com tudo pronto, as 5h40 coloquei o "pé na estrada". Na volta fiz apenas uma parada em João Monlevade para comprar algo para comer e depois não parei mais até chegar em casa as 18h15 percorrendo um total de 180km.
E o bikepacking? Vale a pena? Melhor que mochila?
Levar itens para uma viagem fora do corpo deixa tudo mais aliviado. O corpo fica menos cansado, causa menos incomodo, menos suor isso porque os tecidos conseguem entregar de forma eficiente o que prometem, proteção UV, mantem o tecido seco porque não tem nenhum impedimento. O centro de gravidade da bike, muda radicalmente pois o peso está completamente na roda traseira e será necessário uma calibragem maior no pneu traseiro compensando o pesso que fica distribuido desproporcionalmente. A frente da bike fica bem leve e caso passe em um terreno irregular, é bom ter um cuidado a mais. O peso que levei não faz muita diferença para o corpo. Na mochila, no bikepacking, ou outro acessório seria o mesmo. Óbivo que você deve respeitar o peso máximo informado pelo fabricante do produto que está sendo usado.
Quer ver mais dicas e como tudo aconteceu? veja o vídeo completo acima.