Manifesta

Samuel Bruno 07/07/2017 News Plus 1637

A Prefeitura de Belo Horizonte iniciou na última segunda feira a Operação Camelôs. Desde então confrontos com a Polícia Militar e palavras de ordens para que os comerciantes fechasse as portas tem causado polêmica e insegurança no hipercentro. Gritando palavras de ordem contra o prefeito Alexandre Kalil, os manifestantes interditaram o trânsito na Praça Sete, no centro da cidade, onde se cruzam as avenidas Afonso Pena e Amazonas. A Polícia Militar fez uso de bombas de gás lacrimogênio para dispersar o protesto.

Durante a confusão que começou pela manhã, lojistas chegaram a fechar as portas e houve correria de quem passava pelo local.  Até o fim da tarde, ainda havia camelôs na Praça Sete conversando com a população. Diversos estabelecimentos abertos mantinham, por precaução, as portas parcialmente fechadas e um funcionário na entrada observando a movimentação.

Inicialmente a prefeitura anunciou o sorteio de 500 vagas em Shoppings Populares mas durante o sorteio esse número aumentou para 1547 vagas para 1134 camelôs cadastradas. O processo foi acaomanhado e auditado pelo ministério público de forma simplificada. Duas urnas foram expostas uma contendo o nome do candidato e a outra com o número do stand onde seria ocupado. Representantes dos camelôs puderam acompanhar todo o sorteio durante a tarde desta quinta-feira.

Os camelôs pagarão R$ 30,00 mensais no primeiro momento e a prefeitura arcará com a diferença. Após quatro meses eles passarão por um curso de capacitação e esse aluguel será aumentado anualmente chegando a R$ 600,00 ao final de 5 anos.

Durante o sorteio, um grupo de camelôs não concordavam com as medidas adotadas pela prefeitura e proferiam palavras de ordem ao Prefeito Alexandre Kalil.

A Prefeitura de Belo Horizonte iniciou na última segunda feira a Operação Camelôs. Desde então confrontos com a Polícia Militar e palavras de ordens para que os comerciantes fechasse as portas tem causado polêmica e insegurança no hipercentro. Gritando palavras de ordem contra o prefeito Alexandre Kalil, os manifestantes interditaram o trânsito na Praça Sete, no centro da cidade, onde se cruzam as avenidas Afonso Pena e Amazonas. A Polícia Militar fez uso de bombas de gás lacrimogênio para dispersar o protesto.

Durante a confusão que começou pela manhã, lojistas chegaram a fechar as portas e houve correria de quem passava pelo local.  Até o fim da tarde, ainda havia camelôs na Praça Sete conversando com a população. Diversos estabelecimentos abertos mantinham, por precaução, as portas parcialmente fechadas e um funcionário na entrada observando a movimentação.

Inicialmente a prefeitura anunciou o sorteio de 500 vagas em Shoppings Populares mas durante o sorteio esse número aumentou para 1547 vagas para 1134 camelôs cadastradas. O processo foi acaomanhado e auditado pelo ministério público de forma simplificada. Duas urnas foram expostas uma contendo o nome do candidato e a outra com o número do stand onde seria ocupado. Representantes dos camelôs puderam acompanhar todo o sorteio durante a tarde desta quinta-feira.

Os camelôs pagarão R$ 30,00 mensais no primeiro momento e a prefeitura arcará com a diferença. Após quatro meses eles passarão por um curso de capacitação e esse aluguel será aumentado anualmente chegando a R$ 600,00 ao final de 5 anos.

Durante o sorteio, um grupo de camelôs não concordavam com as medidas adotadas pela prefeitura e proferiam palavras de ordem ao Prefeito Alexandre Kalil.

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